Os dados do IPCA-15 foram divulgados na manhã desta sexta-feira, 25, pelo IBGE. O Itaú esperava 0,32% para o IPCA-15 deste mês, contra taxa efetiva de 0,33%, após 0,26% em junho.
"O qualitativo também veio em linha, ainda que com uma composição ligeiramente diferente do esperado: serviços subjacentes vieram um pouco acima do previsto, enquanto os industriais subjacentes ficaram abaixo", afirma o relatório assinado pela economista Luciana Rabelo.
Em relação aos núcleos, ela cita que serviços subjacentes vieram acima das expectativas, puxados por Alimentação fora do Domicílio, enquanto industriais subjacentes vieram abaixo do esperado, condicionados pelo Grupo Vestuário.
Conforme a economista, os itens cujas taxas repetem no IPCA fechado de julho - passagem aérea, cursos, aluguel e condomínio, mão de obra, empregado doméstico, entre outros - vieram 3 bps (pontos-base) acima do que esperava.
Contudo, na média móvel de três meses, com dados dessazonalizados e anualizados, serviços subjacentes desaceleraram para 5,2%, após 5,8%, enquanto o núcleo de industriais subjacentes arrefeceu para 2,4%, de 5,1%. Na mesma métrica, a média dos núcleos desacelerou para 4,2%, após 4,8%, conclui.
(Com Agência Estado)
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