Segundo o CNJ, o incidente provocou acesso indevido a informações cadastrais de mais de 11 milhões de pessoas.
O BC informou que não foram expostos dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário. As informações obtidas indevidamente são de natureza cadastral (nome da pessoa, chave Pix, nome do banco, número da agência e número da conta), que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras.
O Banco Central ainda disse ter adotado "as ações necessárias" para a apuração detalhada do caso. Além disso, a Polícia Federal (PF) e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) foram oficialmente comunicadas.
A autoridade monetária destacou que a comunicação do evento não é exigida pela legislação, por conta do baixo impacto potencial para os usuários, mas decidiu comunicar "à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação".
CNJ: Problema foi imediatamente identificado e corrigido
Em nota, o CNJ disse que o problema foi "imediatamente identificado, corrigido e o sistema voltou a operar normalmente".
Será disponibilizado no site oficial www.cnj.jus.br um canal exclusivo para consulta, por parte dos cidadãos, de eventual dado exposto. O CNJ disse que não vai utilizar outros meios de comunicação com os afetados, como mensagens, SMS, e-mail ou chamadas telefônicas.
(Com Agência Estado)
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