A receita líquida da empresa cresceu 13% em um ano, atingindo R$ 4,9 bilhões. A margem bruta teve alta de 7% no mesmo período, para R$ 1,9 bilhão, ou 39%. Os números consideram todas as áreas de operação, ou seja, adquirência, serviços bancários e concessão de crédito.
Na adquirência, os volumes capturados (TPV) tiveram alta de 16% no comparativo anual, para R$ 129 bilhões. No banco digital, a entrada de recursos ao longo do trimestre teve alta de 26% em um ano, para R$ 83 bilhões.
Ainda no banco digital, o volume de depósitos do PagBank avançou 10,9% em um ano, para R$ 33,9 bilhões, de acordo com a companhia. A empresa diz que o custo de captação se manteve estável mesmo com a alta dos juros, que tem impacto direto sobre o indicador.
A carteira de crédito somava R$ 3,7 bilhões considerando operações como consignado e cartão, crescimento de 34% no período de um ano. A inadimplência acima de 90 dias se manteve em 2,3%, índice estável. De acordo com o PagBank, 85% da carteira têm garantias.
(Com Agência Estado)
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