No fim da semana passada, Haddad já havia informado ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o governo não planeja adotar medidas mais rígidas de controle sobre dividendos como retaliação aos Estados Unidos, após movimentações dentro do governo sobre eventual adoção.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou na semana passada a ameaça de "taxar os países" do Brics em 10%, ao alegar que o bloco de emergentes queria derrubar a dominância do dólar. O grupo tem buscado intensificar as liquidações em moeda local. "Dentro dos Brics, o Brasil está longe de ser problema econômico para os EUA", disse Fernando Haddad.
O ministro repetiu o argumento econômico ao mencionar que tarifa de 50% sobre o Brasil é "muito difícil de compreender", tendo em vista o superávit dos EUA ao longo dos anos na relação comercial com o Brasil.
(Com Agência Estado)
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