O resultado segue a decisão do Banco Central argentino de endurecer as regras de compulsórios bancários, após uma outra oferta ter rolado apenas 61% da dívida com vencimento em agosto.
O juro praticado será de 1% acrescido à chamada Tasa Mayorista de Referencia de Argentina (Tamar).
"Este leilão contribui para atingir o objetivo de absorção monetária após o aumento de duas medidas para compulsórios implementadas pelo Banco Central", escreveu o secretário de Finanças, Pablo Quirno, no X.
(Com Agência Estado)
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