"A situação das nossas finanças públicas exige calma e lucidez", escreveu. "Hoje, não estamos sob a ameaça de nenhuma intervenção, nem do Fundo Monetário Internacional (FMI), nem do Banco Central Europeu (BCE), nem de nenhuma organização internacional".
Lombard afirmou que é necessário restaurar as finanças públicas para corrigir o "desequilíbrio que está comprometendo nossa liberdade como nação".
O comentário do ministro esclarece declarações feitas por ele mais cedo, em entrevista à rádio France Inter, e endereça também a turbulência política vivida pelo país. "O Parlamento terá uma escolha consciente a fazer. Não deve ser governado pela frivolidade nem pelo medo mas sim pelos interesses do país", pontuou.
(Com Agência Estado)
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