Kazaks destacou que as projeções do BCE para a inflação seguem "muito semelhantes" às de junho, mas frisou que os riscos continuam elevados.
Ele disse que a instituição está em um "bom lugar" no combate às pressões inflacionárias, embora ainda haja fatores relevantes a monitorar, como a taxa de câmbio e os fluxos comerciais da China.
O dirigente também apontou que a força do euro e o risco de um impacto deflacionário vindo da China são pontos de atenção.
Para Kazaks, a reunião de dezembro será "rica", pois as novas projeções indicarão se há desvio relevante em relação à meta de 2% e qual sua persistência.
Ele ainda reiterou que o BCE deve manter-se dependente dos dados e evitar predefinições de trajetória de juros.
(Com Agência Estado)
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