A receita do JPMorgan teve queda anual de 11% no trimestre, a US$ 44,91 bilhões, também além do consenso da FactSet, que previa recuo menor a US$ 43,81 bilhões.
A provisão para perdas de crédito caiu para US$ 2,85 bilhões entre abril e junho, de US$ 3,05 bilhões um ano antes.
Em nota, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, apontou que a economia americana continuou resiliente no segundo trimestre e que algumas das novas políticas econômicas - como a reforma tributária e potencial desregulação - são positivas para perspectivas futuros. "Contudo, riscos significativos persistem, incluindo tarifas e incerteza comercial, piora nas condições geopolíticas, déficits fiscais e preços elevados de ativos", alertou. Dimon acrescentou que o banco se prepara para uma "variedade ampla de cenários".
Nos negócios do pré-mercado em Nova York, a ação do JPMorgan operou volátil depois da divulgação e chegou a cair brevemente, antes de retomar alta de 0,82%, às 7h43 (de Brasília).
(Com Agência Estado)
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