O resultado de setembro superou o teto das estimativas de instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que variavam de altas de 0,38% a 0,59%, com mediana de 0,49%.
Entre janeiro e setembro, o IPC-Fipe acumulou inflação de 3,02%. Nos 12 meses até setembro, a alta do índice foi de 5,41%, também superior ao teto das projeções, de 5,34%.
A leitura de setembro foi principalmente influenciada pelos itens Habitação, que subiu 1,66% após modesta alta de 0,18% em agosto, e Transportes, que avançou 1,01%, revertendo queda de 0,97% do mês anterior. Além disso, a categoria Vestuário caiu em ritmo mais lento no mês passado, de 0,03%, depois de recuar 0,06% em agosto.
Entre os demais componentes do IPC-Fipe, os custos acentuaram queda ou reduziram alta de um mês para o outro: Alimentação (de -0,11% em agosto a -0,52% em setembro), Despesas Pessoais (de 0,68% a 0,52%), Saúde (de 1,06% a 0,80%) e Educação (de 0,01% a 0,00%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em setembro:
- Habitação: 1,66%
- Alimentação: -0,52%
- Transportes: 1,01%
- Despesas Pessoais: 0,52%
- Saúde: 0,80%
- Vestuário: -0,03%
- Educação: 0,00%
- Índice Geral: 0,65%
(Com Agência Estado)
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