Conforme o ministro, pontos como o questionamento norte-americano sobre o Pix não estão bem explicados. "Querem taxar o Pix. O Pix é uma tecnologia desenvolvida no Brasil. Desenvolvemos tecnologia melhor que a deles e não estamos cobrando por ela", disse, em referência à comparação com ferramentas similares criadas pelas empresas do Vale do Silício.
O ministro afirmou que o Pix não foi criado com objetivos comerciais, tampouco beneficia grupos empresariais privados. "Não foi feito para enriquecer um empresário", afirmou, destacando que a tecnologia, mantida pelo Estado brasileiro, tem sido oferecida a outros países sem custo. "No exterior, não tem custos para os países", acrescentou.
Haddad disse ainda que a resistência ao Pix não é nova. Segundo ele, desde o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro já havia tentativas internas de criar taxas sobre a ferramenta, o que vai contra a lógica da inclusão financeira e redução de custos defendida pela atual gestão.
"Estamos sempre pensando em diminuir os custos para a população", disse o ministro, mencionando o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda.
(Com Agência Estado)
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