Haddad também reforçou que o Brasil "fez sua parte" na mesa de negociações para reverter o quadro do tarifaço e que, para saber o que virá à frente é preciso "perguntar do lado de lá", em referência ao governo norte-americano.
O ministro também reforçou que o cancelamento da reunião entre ele e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, partiu do governo norte-americano.
Questionado sobre se o gesto de Bessent poderia ser interpretado como uma "provocação", Haddad respondeu que não pode cometer "deslizes" e que a situação atual já é "tensa".
"Eu não posso cometer determinados deslizes porque já é uma situação tensa. Qual a dificuldade de tirar uma conclusão óbvia no caso desse, está tudo documentado?", questionou o ministro, em referência à comunicação formal de Bessent primeiro convocando e depois cancelando o encontro.
Haddad também pontuou que cada país tem sua maneira de proceder mas que "nunca faria isso". "Por mais hostil que o outro país fosse, se eu marquei um compromisso, eu cumpro", reforçou ele.
(Com Agência Estado)
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