Ele explicou que, embora o FOMC tenha desacelerado o ritmo de redução das reservas em junho de 2024, ele acredita que o atual ritmo de redução dos títulos ainda é o mais adequado. "Em minha visão, ainda não chegamos a um nível adequado de reservas, pois os saldos de reservas permanecem acima de US$ 3 trilhões, um nível que considero abundante", disse.
O diretor acrescentou que não há evidências, seja em indicadores do mercado monetário ou em suas conversas com representantes do setor, de que o sistema bancário esteja próximo de um nível considerado suficiente de reservas.
Waller também destacou a importância de um planejamento contingencial para lidar com possíveis distúrbios no caminho da normalização do balanço. "Se surgirem perturbações imprevistas na demanda por reservas, o Sistema do Fed tem uma variedade de ferramentas para lidar com tal situação", afirmou.
Ele defendeu que, em vez de alterar o ritmo atual de redução do balanço, o Fed deve confiar nessas ferramentas e desenvolver um plano para responder a possíveis tensões de curto prazo. "Esse plano poderia ser implementado rapidamente caso seja necessário injetar mais reservas no sistema bancário", explicou.
O diretor enfatizou que, mesmo com a decisão de desacelerar o ritmo de redução do balanço, um plano de contingência ainda é necessário para evitar interrupções nos mercados e garantir que o FOMC alcance seus objetivos econômicos.
(Com Agência Estado)
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