Em janeiro, o CBO havia projetado um déficit total de US$ 1,9 trilhão para o ano fiscal de 2025. A próxima atualização das estimativas será publicada em setembro. Em julho, o déficit mensal foi estimado em US$ 289 bilhões, alta de 19% ante o mesmo mês de 2024.
As receitas totalizaram US$ 4,3 trilhões até julho, impulsionadas por um aumento de US$ 214 bilhões, ou 6%, nos impostos sobre renda de pessoa física e contribuições previdenciárias, reflexo de "salários mais altos e maior arrecadação".
Já os tributos corporativos caíram US$ 27 bilhões, por conta do adiamento de prazos para empresas afetadas por desastres naturais. A arrecadação com tarifas de importação saltou 112%, em meio ao aumento de tarifas promovido pelo governo de Donald Trump.
As despesas, por sua vez, somaram US$ 6 trilhões até julho. Os maiores avanços foram nos gastos com Previdência Social, que cresceram US$ 102 bilhões, ou 8%, impulsionados por reajustes e mais beneficiários. Despesas com Medicare e Medicaid subiram US$ 58 bilhões e US$ 47 bilhões, respectivamente, diz o CBO.
O pagamento de juros da dívida pública aumentou US$ 60 bilhões, enquanto gastos do Departamento de Defesa subiram US$ 38 bilhões nas estimativas do CBO. Por outro lado, as despesas do Departamento de Educação caíram US$ 81 bilhões, reflexo de revisões no custo de empréstimos estudantis.
(Com Agência Estado)
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