"Não devemos esperar um grande impulso à demanda decorrente de empréstimos e nem um grande impulso à atividade econômica por conta da política monetária", diz o texto assinado pelo economista da Capital Economics Zichun Huang.
Os cortes, de acordo com Zichun, não devem impulsionar a recuperação na demanda por crédito privado devido à magnitude muito pequena. Ainda assim, "as taxas de juros são agora a principal ferramenta que o Banco do Povo da China (PBoC) possui para influenciar o ritmo de crescimento do crédito", diz o relatório.
"No passado, isso era alcançado principalmente por meio de ferramentas quantitativas, como cotas de empréstimo e compulsórios. Mas essas ferramentas são menos eficazes agora que a demanda por crédito não supera mais a oferta", afirma Zichun.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.