O recuo foi influenciado pelo Índice de Expectativas (IE-CST), que recuou 1,4 ponto, a 91,5 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual (ISA-CST) repetiu a variação, a 91,9 pontos.
"De fato, a sondagem de outubro não captou qualquer mudança positiva na percepção das empresas. Assim, o Índice de confiança retornou ao patamar de agosto, puxado pelas expectativas que não sustentaram o crescimento do mês anterior", afirmou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV/Ibre, em relatório.
"Na comparação com setembro, o sinal positivo veio do indicador de evolução recente da atividade, que engatou duas melhoras consecutivas, sugerindo retomada. Mas, em relação ao início do ano, houve redução do ritmo de crescimento", acrescentou.
Segundo ela, houve uma piora expressiva do cenário do setor na comparação interanual, com as expectativas sofrendo maior revés. Assim, 2025 caminha para fechar com menor crescimento, mas ainda com um mercado de trabalho bastante aquecido, disse.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção cresceu 1,2 ponto porcentual (p.p.) e alcançou 80%. Os Nucis de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos aumentaram 1,3 e 0,5 p.p., para 81,7% e 74,2%, respectivamente.
(Com Agência Estado)
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