Segundo comunicado, Qiang afirmou que a aposta na "circulação doméstica", com o fortalecimento da demanda interna e da integração produtiva dentro do país, deve ser vista como um movimento para "promover o desenvolvimento econômico de forma estável e duradoura".
De acordo com o premiê, é preciso "compreender profundamente e avaliar com precisão a atual situação econômica" e "compensar as incertezas da circulação internacional com a estabilidade e o potencial de crescimento da circulação interna".
O documento chinês ressalta que "a economia de um grande país tem como vantagem única ser liderada pela demanda interna e capaz de circular internamente". Para isso, Qiang destacou quatro frentes principais: "alocação eficiente de recursos", "fusão entre inovação tecnológica e industrial", "autossuficiência das cadeias produtivas" e "equilíbrio dinâmico entre oferta e demanda".
Entre as medidas citadas, estão o combate ao protecionismo regional, o avanço de reformas para um "mercado unificado nacional", o apoio à industrialização de inovações tecnológicas e o fortalecimento do consumo como motor de crescimento. "Devemos acelerar a superação de gargalos, orientar a política econômica para beneficiar a população e promover o consumo", disse Qiang.
O premiê ainda pediu atenção à geração de empregos, especialmente entre jovens e trabalhadores migrantes, e defendeu o estímulo ao investimento privado e ao surgimento de "pontos brilhantes" de crescimento em províncias e setores estratégicos.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.