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Justiça Segunda-feira, 25 de Novembro de 2013, 17:38 - A | A

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Segunda-feira, 25 de Novembro de 2013, 17h:38 - A | A

LAVAGEM DE DINHEIRO

PF apreende R$ 230 mil em dinheiro na operação em Cuiabá

Entre sete mandados estão residência de juiz federal Julier e presidente do Detran

DA REDAÇÃO







Os sete mandados cumpridos pela Polícia Federal (PF) em Cuiabá nessa segunda-feira resultaram na apreensão de R$ 230 mil em cédulas. Em nota, a assessoria da PF informa ainda que foram recolhidos ainda “diversos documentos, comprovantes de depósito, celulares e mídias”.

Informa também que “em uma das buscas, um investigado foi preso em flagrante por porte ilegal de munição. Ele pagou fiança e foi liberado”. Na primeira fase da Operação Ararath em 12 de novembro, a PF apreendeu R$ 325 mil.

Investigações no âmbito da Justiça Federal apuram crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro.

Assessoria PF

Operação Ararath da primeira fase apreendeu R$ 325 mil. Sete mandados foram cumpridos hoje


As autorizações para os sete mandados de busca e apreensão da segunda fase da Operação Ararath foram expedidas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Embora não conste na nota da PF, entre os locais que foram feitas as buscas estão a residência do juiz federal Julier Sebastião da Silva e do presidente do Detran, Gian Castrillon . O magistrado afirma desconhecer a investigação e nega envolvimento em crime.

O nome da operação da PF, Ararath, é de uma montanha onde teria ficado a Arca de Noé, no dilúvio narrado na Bíblia. Arca de Noé foi também outra operação da PF em 2002 que desarticulou o crime organizado em Mato Grosso comandado pelo contraventor e bicheiro João Arcanjo Ribeiro.

O juiz federal Julier Sebastião da Silva expediu decisões na operação há cerca de uma década.

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Pedro Amércio de Lima 26/11/2013

Todo este dinheiro vem dos cofres públicos, disso tenho certeza.É fruto de contratos de empresas,convênios,repasses com o setor público. Sperfaturamento,subexecução. Empresas partcicipam de licitações dando lances mínimos porque sabem que depois vão ganhar com serviços de má qualidade, materiais inferiores, falta de fiscalização,laranjas. isto quando as empresas não são deles mesmos(políticos). É preciso acabar de vez com indicações políticas no setor público.Parabéns Polícia Federal e Justiça Federal.

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silvio arruda 25/11/2013

se isto confirma. é estarecedor mais não vai ser o ultimo da justiça há desviu de conduta é a falência das instituições do nosso pais em gotar de corrútos é esta tudo dominado assim giram o brasil.

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2 comentários

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