Sábado, 11 de Outubro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,37
euro R$ 6,22
libra R$ 6,22

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,37
euro R$ 6,22
libra R$ 6,22

Cidades Sexta-feira, 10 de Outubro de 2025, 15:51 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 10 de Outubro de 2025, 15h:51 - A | A

SAÚDE PÚBLICA

Lucas do Rio Verde registra aumento no número de casos de HIV

Atualmente, 463 pacientes são acompanhados pela Rede Municipal de Saúde. O número é 8% maior do que em 2024

DA REDAÇÃO

O Serviço de Atendimento Especializado (SAE) de Lucas do Rio Verde registrou um aumento de 8% nos casos de HIV entre janeiro e setembro de 2025, totalizando 34 novos diagnósticos no período. O crescimento acendeu um alerta na Secretaria Municipal de Saúde, que atualmente acompanha 463 pacientes com o vírus.

A médica responsável pelo SAE, Gabriela Porazzi, reforça a importância do diagnóstico precoce para iniciar o tratamento, disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e reduzir o risco de transmissão.

O HIV pode ser transmitido por relações sexuais sem proteção, compartilhamento de agulhas e seringas, transfusões de sangue e da mãe para o filho durante a gestação, parto ou amamentação. Segundo Porazzi, o conhecimento do diagnóstico é essencial para que a pessoa infectada adote medidas preventivas, como o uso de preservativos.

Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2023, foram registrados 46.495 novos casos de HIV no Brasil, um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior. Atualmente, cerca de um milhão de pessoas vivem com o vírus no país.

Os testes rápidos, disponíveis nas unidades de saúde e no SAE, são considerados a forma mais acessível de detecção. Além do HIV, também identificam outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A recomendação é que pessoas com vida sexual ativa realizem o exame ao menos uma vez por ano.

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) ataca o sistema imunológico e, sem tratamento, pode evoluir para Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), estágio mais avançado da infecção.

Embora não haja cura, o tratamento com medicamentos antirretrovirais é eficaz e disponível no SUS. Com o uso contínuo, a carga viral pode se tornar indetectável, impedindo a transmissão inclusive em relações sexuais.

Além do tratamento, existem medidas preventivas como a Profilaxia Pré-Exposição (Prep), indicada para pessoas com risco de contaminação, e a Profilaxia Pós-Exposição (PEP), utilizada em situações emergenciais, como após sexo desprotegido. A PEP deve ser iniciada em até 72 horas após a exposição e tem duração média de 28 dias.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

653027-4009

pautas@hipernoticias.com.br