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Cidades Quarta-feira, 01 de Junho de 2016, 15:31 - A | A

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Quarta-feira, 01 de Junho de 2016, 15h:31 - A | A

CAMINHO DO VLT

Imóveis na "Ilha da Banana" começarão a ser demolidos neste mês

RAYANE ALVES

Quinze imóveis da Ilha da Banana (Largo do Rosário), que fica entre o Morro da Luz e a Igreja do Rosário, no Centro de Cuiabá, devem começar a serem demolidos ainda neste mês de junho.

 

Marcos Lopes/Uno Imagens

obras/copa/ilha da banana/São Benedido/Coronel Escolástico/Igreja do Rosário/Secopa

Quinze imóveis da Ilha da Banana serão demolidos ainda em junho 

De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado das Cidades (Secid), os trabalhos serão executados pela Prefeitura da Capital. A autorização foi dada em março pelo Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), após reunião com o Estado.

 

No entanto, todas as ações na região ainda estão sendo discutidas entre o município e a Secid, visto que cinco dos imóveis a serem demolidos ainda estão ocupados, mas com processo de desapropriação em andamento.

 

Depois da derrubada dos imóveis, o local passará por um projeto de paisagismo, que está sendo elaborado pela Secid. A Ilha da Banana está situada no trajeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Etapa 2 Centro-Coxipó.

Marcos Lopes/Uno Imagens

obras/copa/ilha da banana/São Benedido/Coronel Escolástico/Igreja do Rosário/Secopa

 

SOBRE O VLT

A implantação do modal de transporte teve início em junho de 2012, com previsão de término para março de 2014, antes da Copa do Mundo. O trem deveria servir como 'vitrine' de um Mato Grosso moderno, mas acabou sendo apenas transtorno para os cuiabanos e vexame para os turistas.

 

Após muitas alterações de datas, o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) prometeu encerrar o mandato com o trecho entre o Aeroporto, em Várzea Grande e o Porto, em Cuiabá, concluído, o que também não aconteceu.

 

Conforme o projeto do VLT, serão aproximadamente 22,2 km de extensão, ligando a região do CPA ao Aeroporto, e do Coxipó da Ponte ao centro de Cuiabá. Com o valor de R$ 1,47 bilhão, a implantação do VLT custa cerca de R$ 66 milhões por quilômetro.

 

O modal deveria ser implantado no canteiro central das avenidas Historiador Rubens de Mendonça, FEB, 15 de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa.

Marcos Lopes/Uno Imagens

obras/copa/ilha da banana/São Benedido/Coronel Escolástico/Igreja do Rosário/Secopa

 

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Benedito Addôr 02/06/2016

Aproveitando o último comentário do Carlos, quando falaram sobre o VLT, e vi a propaganda da Secopa no YouTube, mostrando o VLT passando atrás das casas, e as casas intactas (isso pode ser visto no YouTube colocando VLT Cuiabá-Várzea Grande), pensei: vai valorizar muito os imóveis; aí a gente pode abrir portas atrás e fazer pequenas salas em montar um pequeno negócio. Dá para ganhar algum dinheiro com isso. Sou cuiabano, moro há 50 anos na casa, e não vou ver a cor do dinheiro, nem o VLT passar lá perto. É sacanagem de governos que acham que os moradores são descartáveis. Tira e pronto. Na verdade o cidadão brasileiro é descartável mesmo, não vale um pequi furado. Aí apareceu uma repórter da Record, que me perguntou: como foi a minha vida 50 anos naquele local? Respondi: o barbeiro que corta meu cabelo fica naquela rua; o mercadinho bem ali; tudo é por aqui perto mesmo. Mas esse governo não pensa no cidadão, como vive, como é...não quer nem saber. Fico admirado que o Taques faça isso com a gente, também é cuiabano; escrevi-lhe uma Carta, e anexei todos os documentos sobre o Imóvel, Declarações do IPHAN; e ele nunca respondeu; nunca mandou uma correspondência, ou um e-mail, ou mandou dar uma telefonema. Só tenho o número do Protocolo nº 556026/2015 da Casa Civil; quando a gente telefona lá para ter informações sobre o andamento do negócio, ninguém dá informação nenhuma.

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Carlos Nunes 02/06/2016

E se o VLT não sair? Como fica? Esses Desapropriados vão ser tapeados, pelo conto do VLT? Disque vão fazer primeira parte, que é do Porto até o CPA; do Centro ao Coxipó pode demorar um bocado para fazer, talvez nem faça até o final do governo do Taques. Não sei não, tem alguma estranha nessa estória toda...da pressa em demolir essas casas. O povo está querendo que construam casas, e esse governo quer demolir casas rapidinho; pelo menos essas já estão construídas, bastaria só uma reforma básica para ficarem joia. Parece que o governo do Taques, está trocando as bolas - trocou o construir pelo destruir. Alguém vai encher os bolsos com isso; na certa já está reservado para alguém ocupar o espaço e ganhar muito dinheiro. Esse ponto em frente à Igreja do Rosário é bom a beça. É só um jogo de interesses, ou não? Se fuçar um pouco descobre quem vai encher os bolsos, lavar a égua como diz o ditado. Na certa entre os moradores atuais das casas devem ter vários cuiabanos...não vão ver a cor do dinheiro, como sempre. Se continuassem nas casas, e o VLT passasse atrás das mesmas, o local seria mais valorizado, com o VLT bem ali; poderiam abrir portas na parte de trás e montar pequenos negócios.

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Carlos Nunes 01/06/2016

Vai aparecer dinheiro pró VLT, nessa pindaíba financeira, nessa crise nacional? Na época das vacas gordas, do dinheiro farto do Silval, não fizeram o VLT; agora na época das vacas magras, vão fazer? Vão é abrir Cuiabá inteira, e depois a cidade vai ficar aberta, com trânsito caótico, principalmente nos cruzamentos, e o governador vai dizer: Ih! o dinheiro acabou e pára a obra. Esse governo não garante nada, ou garante? Ano passado jurou que pagava o RGA, prometeu para todos os servidores, e agora diz: não tem dinheiro. Essa estória é reprise. Vai ficar feio aparecer 600 Milhões para o VLT, e faltar para a Saúde, para a Segurança, para a Educação...nos 141 municípios - MT não é só Cuiabá, não é só VLT. Vão passar é a perna nesses moradores da Ilha da Banana, pois nem dinheiro para indeniza-los vai ter. Dizem que ofereceram uma mixaria de indenização pelos imóveis, e que o Juiz atribuiria pelo menos três orçamentos para verificar o verdadeiro valor do imóveis, principalmente pela localização na área central da cidade. Assim sendo o valor das desapropriações deve subir muito...não vai ser aquele que a antiga Secopa arbitrou. Procurem um bom advogado e não aceitem valor mixuruca, nem o vou pagar depois do governo...diversas pessoas cujos imóveis foram desapropriados, não viram a cor do dinheiro até hoje; algumas viram um depósito na Justiça abaixo de qualquer preço, na marra. Enquanto isso...passavam a mão em parte do dinheiro das Obras da Copa, da Arena Pantanal e do VLT. O Fantástico, na matéria Cadê o Dinheiro que estava aqui, mostrou o Eder Moraes, dizendo que levaria R$ 5 Milhões de Reais pelo VLT. Pagando uma miséria de indenização nas desapropriações, sobra os R$ 5 Milhões, sobra até mais, ou não?

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Benedito Addôr 01/06/2016

Pois é, sou morador dessa área há 50 anos, e possuo vários papéis do IPHAN/MT dizendo que o imóvel faz parte do Patrimônio Histórico. Hoje estive no MPF, pois há um Inquérito em andamento, questionando se os papéis (Declarações) do IPHAN/MT, concedidos em várias épocas, valem ou não valem, prestam ou não prestam. O Artigo 2º da Instrução Normativa que regulamenta o patrimônio histórico de Cuiabá, diz que todos os imóveis dessa área tem PRESERVAÇÃO ASSEGURADA. Essa autorização dada recentemente pelo IPHAN contraria a própria Instrução Normativa que regulamenta o patrimônio histórico de Cuiabá. As casas não atrapalham a passagem do VLT coisa alguma, que vai passar aonde fica/ficava o Centro Comercial Morro da Luz, atrás das casas - dá para construir os trilhos tranquilamente. O Procurador do MPF está analisando os documentos apresentados, e não fechou ainda a questão até agora, a demolição ou não dos imóveis, está sob análise do MPF, dos papéis concedidos durante anos. Podendo brevemente o IPHAN/MT, o Estado, serem processados por não cumprirem o Artigo 2º da Instrução Normativa. Afinal de contas a Instrução Normativa vale ou não vale? O que está escrito e assinado nas Declarações recebidas do IPHAN/MT, vale ou não vale? Ou fomos enganados por esse Órgão federal um bocado de tempo? A minha Declaração data de 2006, do meu vizinho data de 2002, e do outro vizinho desde 1994. Quem mais tem Declarações do IPHAN nessa área?

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