Representantes da Iniciativa para o Comércio Sustentável (IDH) estiveram na Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) para conhecer as estratégias de Mato Grosso para controle e combate ao desmatamento ilegal. Desde 2010, o Estado estruturou diversos instrumentos de planejamento estratégico jurisdicional para a redução do desmatamento e o desenvolvimento sustentável.
Entre os pontos destacados aos colombianos, Carolina Tenório e Franscisco Leon, e aos brasileiros, Alex Schimidt e Guilherme Justo, está o emprego da tecnologia por meio da Plataforma de Monitoramento da Cobertura Vegetal. Adquirida pelo Programa REM, por meio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), com recursos da Alemanha e Reino Unido, a ferramenta monitora o Estado diariamente com resolução espacial de três metros, por meio da constelação de nano satélites Planet.
A plataforma conta ainda com alertas semanais de desmatamento, tanto na região Amazônica, como no Cerrado e Pantanal. A ferramenta permite detectar desmates a partir de um hectare e acompanhar a alteração da cobertura vegetal de forma rápida, possibilitando a notificação remota imediata em casos de infrações.
Com o uso da tecnologia, o objetivo da Secretaria é autuar e embargar 100% das áreas em que forem detectados desmatamentos ilegais e enviar as equipes de fiscalização a campo para deter derrubadas da floresta que estejam em andamento.
“Empreendemos um conjunto de esforços que une inteligência, tecnologia e motivação da equipe para conter o desmatamento e atingir nosso principal objetivo: manter a floresta em pé”, destaca o secretário-adjunto executivo da Secretaria, Alex Marega.
O gestor também explicou o planejamento realizado para a “Ação Integrada de Combate ao Desmatamento Ilegal e às Queimadas Ilegais na Amazônia”, que dividiu o Norte do Estado em sete regiões distribuindo as equipes da Sema, Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA), Corpo de Bombeiros Militar (CBMMT) e Ibama.
A Operação trouxe resultados positivos, como a queda em 22% no desmatamento em setembro de 2019, em relação a 2018, de acordo com dados do Imazon.
“Estamos impressionados com a capacidade que vocês possuem de saber quem são os responsáveis pelas infrações. Na Colômbia temos uma realidade mais complexa em relação à regularização fundiária e, portanto, temos muita dificuldade em encontrar os responsáveis pelos crimes ambientais”, explica Carolina, que representa o braço colombiano da IDH, que tem como missão alavancar recursos do setor privado, com foco em acelerar a sustentabilidade em cadeias-chave do agronegócio, gerando impacto nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas.
A secretária-adjunta de Gestão Ambiental da Sema, Luciane Bertinatto, explicou como os dados do Sistema Mato-Grossense de Cadastro Ambiental Rural (Simcar) auxiliam na realização de um diagnóstico do Estado, sendo ferramenta fundamental para definição de políticas públicas e regularização dos imóveis rurais.
“O Simcar é uma ferramenta importante para termos a visão de todo Estado e enxergarmos as áreas degradadas a serem recuperadas”, enfatizou Luciane.
Mato Grosso é o primeiro Estado brasileiro a lançar o sistema com a possibilidade de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) para recuperação das áreas degradadas em pleno cumprimento ao Código Florestal Brasileiro.
“Estamos impressionados com a capacidade que vocês possuem de saber quem são os responsáveis pelas infrações. Na Colômbia temos uma realidade mais complexa em relação à regularização fundiária e, portanto, temos muita dificuldade em encontrar os responsáveis pelos crimes ambientais”, explica Carolina, que representa o braço colombiano da IDH, que tem como missão alavancar recursos do setor privado, com foco em acelerar a sustentabilidade em cadeias-chave do agronegócio, gerando impacto nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas.
A secretária-adjunta de Gestão Ambiental da Sema, Luciane Bertinatto, explicou como os dados do Sistema Mato-Grossense de Cadastro Ambiental Rural (Simcar) auxiliam na realização de um diagnóstico do Estado, sendo ferramenta fundamental para definição de políticas públicas e regularização dos imóveis rurais.
“O Simcar é uma ferramenta importante para termos a visão de todo Estado e enxergarmos as áreas degradadas a serem recuperadas”, enfatizou Luciane.
Mato Grosso é o primeiro Estado brasileiro a lançar o sistema com a possibilidade de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) para recuperação das áreas degradadas em pleno cumprimento ao Código Florestal Brasileiro.
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Albizia 09/11/2019
É TUDO CONVERSA FIADA PARA BOI DORMIR QUE MT., É REFERENCIA EM COMBATE AO DESMATAMENTO ILEGAL, SE OS DEPUTADOS E O GOVERNO APROVARAM O PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR - 48/2019 QUE AUMENTA O LIMITE PARA DESMATAR
1 comentários