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Cidades Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 11:07 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 11h:07 - A | A

VAI ADERIR AO VIGIA MAIS

Após morte na UFMT, vice-reitor diz que não pode barrar entrada de não-estudantes

A declaração foi feita na manhã desta quinta-feira (24), depois que uma mulher, em possível situação de rua, foi encontrada morta em uma estrutura abandonada nas proximidades da Casa dos Estudantes da UFMT

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O vice-reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Silvano Macedo Galvão, afirmou que a universidade planeja fazer uma parceria com o programa de monitoramento Vigia Mais MT, com o objetivo de aumentar a segurança no campus. No entanto, pontuou que não pode proibir a entrada do público geral, isto é, de pessoas que não são estudantes na unidade.

A declaração foi feita na manhã desta quinta-feira (24), depois que uma mulher, em possível situação de rua, foi encontrada morta em uma estrutura abandonada nas proximidades da Casa dos Estudantes da UFMT.

Pela proximidade, a comunidade acadêmica demonstrou preocupação com a segurança do campus.

“Desde que assumimos a gestão, são quase seis meses, estamos trabalhando para melhorar a segurança, investimento em iluminação, investimento também na adesão ao Programa de Vigia Mais para dar melhor segurança para todo esse ambiente. Associado a isso também temos rondas que estão feitas. Então, além disso, a prefeitura do Campus também está verificando a possibilidade de melhorar algum aspecto nesse sentido”, informou Silvano.

O entra e sai de pessoas de fora da comunidade acadêmica também gera desconforto nos alunos. Mas, quanto a isso, o vice-reitor afirmou que não pode proibir a entrada de ninguém.

“Tem que se considerar que isso aqui é um ambiente de Universidade pública. Inclusive, a universidade tem isso como um papel de ofertar um espaço de convivência dentro da sociedade. A gente não tem hoje esse controle, de todo mundo que entra aqui”, explicou.  A área onde o corpo foi encontrado funcionava como um espaço de lazer dos funcionários, mas agora, segundo Silvano, está passando por um processo de revitalização que ainda não tem data para ser finalizado.  

O CASO

Na manhã desta quinta-feira, uma mulher de aproximadamente 50 anos foi encontrada seminua pelos seguranças do campus na estrutura abandonada.

Inicialmente, a Polícia Militar não encontrou sinais de violência e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) descartou o estupro. Todavia, o delegado Bruno Abreu viu marcas de esganadura na vítima, indicando um possível homicídio.  

O corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e passará por necropsia. São os exames periciais que confirmarão, ou não, a tese de homicídio e violência sexual. O caso continua a ser investigado pela Polícia Civil.

LEIA MAIS: Delegado diverge de PM e vê homicídio na UFMT: "marcas de esganadura"

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