Conhecido como Rodriguinho, ele era dono de uma empresa de caminhões e terraplanagem em Guarulhos.
Ele também possuía registro de CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador). O coldre da arma, acessório usado para transportar armas de fogo foi encontrado preso na cintura da vítima, mas a arma não.
Nas redes sociais, Rodrigo costumava postar fotos de viagens, carros e motos de luxo ao lado de amigos e da família.
Horas antes de ser assassinado, ele havia publicado um vídeo no Instagram em que aparecia saindo de casa a bordo de seu Porsche.
Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, o crime aconteceu por volta do meio-dia na Rua Felizarda Firmino de Andrade, quando dois suspeitos em duas motos abordaram o empresário e atiraram contra ele.
Até a publicação desta reportagem, ninguém foi preso.
Imagens de câmeras de segurança analisadas pela investigação identificaram as placas das duas motos usadas pelos atiradores. Elas são clonadas, e uma é de São Paulo e a outra é de Hortolândia. Além disso, há a suspeita da participação de uma terceira pessoa no crime.
(Com Agência Estado)
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