Os episódios ocorreram entre 2019 e 2020, quando Hang fez publicações e manifestações públicas com frases que, segundo o tribunal, macularam a imagem de Lula.
Luciano Hang ainda não se manifestou publicamente sobre a decisão do TJ-SC.
A ação foi movida pelos advogados Ângelo Ferraro e Miguel Novaes, que argumentaram que as manifestações do empresário ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, configurando ataques pessoais ao presidente.
Apesar disso, em 2023, na primeira instância, a Justiça considerou improcedente o pedido de indenização por danos morais feito pela defesa do presidente, ao entender que, por se tratar de uma figura pública, Lula está sujeito a críticas.
"O convívio com denúncias, acusações e críticas ácidas é inerente à vida pública", destacou o tribunal na época. Na nova decisão, o tribunal afirmou que "mesmo figuras públicas têm direito à proteção da honra e da imagem". Luciano Hang ainda pode recorrer.
(Com Agência Estado)
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