Gayer é acusado de cometer os crimes de calúnia, difamação e injúria ao proferir ofensas contra o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) nas redes sociais, em 2023. O parlamentar se tornou réu no caso em novembro de 2024, por decisão da Primeira Turma do Supremo.
"Determino a aplicação imediata da Resolução nº 30, de 2025, da Câmara dos Deputados, e declaro a suspensão desta ação penal em relação ao deputado federal Gustavo Gayer", escreveu Moraes.
A ação foi aberta após Vanderlan afirmar Gayer que o chamou de "vagabundo" e apontar que o senador teria "virado as costas para o povo" ao apoiar a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado.
Na ocasião, Gayer publicou um vídeo com ataques ao senador e ao próprio Congresso. "Nunca se viu esse sistema tão podre fazendo campanha pra um candidato à presidência do Senado e, como consequência, o Pacheco à frente do Senado continuará a arregaçar o c* dessa Casa para que o STF continue a penetrar com a p* ditatorial. Desculpe as palavras, mas essa é a verdade e é a melhor descrição do que tá acontecendo", disse o deputado na publicação.
Paralelamente a essa ação, o deputado é investigado pela Polícia Federal por suposto desvio de recursos da cota parlamentar. Gayer foi alvo de mandado de busca e apreensão em outubro de 2024.
(Com Agência Estado)
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