A delegação brasileira ainda não se formou por completo, e há pendências, como atestou na véspera o Ministério das Relações Exteriores. A ONU considerou o caso "preocupante". Ex-ministro do Supremo, Lewandowski era uma das autoridades com visto pendente para compor a delegação liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governo americano cancelou um visto pessoal do ministro, usado para viagens em geral, conforme seria dito publicamente até por Lula, mas o governo americano nunca chegou a oficializar a decisão.
Em tese, restaria pendente ainda um pedido do governo brasileiro para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cuja família e assessores também perderam visto de turismo e negócios. Ele estava com visto pessoal vencido. A razão alegada pelos EUA foi liderança no programa Mais Médicos, considerado pelos EUA como uma forma de ajuda à ditadura cubana.
(Com Agência Estado)
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