O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro respondeu com ironia. "O prejuízo foi gigantesco para o seu plano pessoal. Não se pode confundir o seu interesse com o do Brasil", declarou Eduardo.
Ele ainda completou: "Compadeço-me com o seu sentimento, pois também foi um grande prejuízo para mim. A diferença é que estou disposto a sacrificar meus interesses pessoais pelo Brasil", concluiu Eduardo.
A crítica de Eduardo foi uma resposta ao comentário de Ciro Nogueira, que, em entrevista ao programa Canal Livre, da Band, afirmou. "Eu não sei o que eu faria se meu pai fosse injustiçado, mas foi um prejuízo gigantesco para o nosso projeto político. Nós tínhamos uma eleição completamente resolvida", avaliou o ex-ministro.
Eduardo está fora do Brasil desde o início deste ano, quando solicitou licença parlamentar sob a justificativa de cuidados com a saúde. Com o fim do período de licença, ele segue afastado das atividades da Câmara e acumulando faltas, o que pode resultar na perda do mandato.
Nos Estados Unidos, Eduardo tem se posicionado a favor das políticas punitivas do ex-presidente Donald Trump contra o Brasil, como a aplicação da Lei Magnitsky a membros e familiares do Judiciário brasileiro, incluindo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Além disso, Eduardo vem defendendo o discurso de anistia completa e irrestrita aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, o que também beneficiaria seu pai, Jair Bolsonaro, condenado por liderar organização criminosa e por tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito.
(Com Agência Estado)
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