Uma palavra que notei nas notícias das últimas semanas, especialmente, envolvendo mulher e casal, foi respeito.
Para mim, para chegar nele, primeiro é preciso atravessar o riacho da empatia, onde se vê o mundo pelos olhos do outro. Depois, encarar a subida íngreme da aceitação a fim de respeitar as diferenças. Eu sei, não é fácil. Eu mesma já evitei algumas escaladas dessas.
Mas quando se chega no topo da montanha do respeito, a sensação de enxergar um novo horizonte é como comer a comida típica cuiabana “Maria Izabel com farofa de banana”, em comemoração aos 305 anos de Cuiabá/MT. É uma satisfação!
Indo além, quando reconhece que uma mulher que é estuprada, não quer dinheiro, e sim quer JUSTIÇA, isso é respeito.
Quando entende que uma princesa quer privacidade, enquanto está tratando de um câncer, isso é respeito.
Quando compreende que uma mulher acima de 40 anos está feliz solteira, é respeito.
Quando percebe que uma mulher quer abrir o relacionamento para se sentir mais segura de não ser traída, é respeito.
Quando considera que uma mulher saiu de uma relação abusiva, e depois de se separar, escolhe namorar, é respeito.
Pela terapia da constelação familiar, a falta de respeito pode ser sinal de desequilíbrio familiar. Por exemplo, julgar a mãe ou o pai e se colocar numa postura arrogante.
E a neurociência diz que o julgamento está ligado à parte do cérebro córtex pré-frontal, responsável pelo controle das emoções e dos impulsos. Logo, as pessoas impulsivas têm que se esforçar mais para praticar o respeito.
A ferramenta terapêutica neuroconstelação auxilia a desvendar todas essas coisas e trazer mais equilíbrio e estima tanto a si como ao relacionamento.
Enfim, respeitar as escolhas e os limites de cada um é o básico. Porém, como diria o filósofo Confúcio, o verdadeiro conhecimento vem de entender o básico profundamente.
Ah! Por falar em escolha. Este mês celebro um ano que decidi escrever artigos para o site hipernotícias. Eu estou “refestelando” (alegre)!
É uma honra ter a liberdade criativa e terapêutica de redigir a respeito de constelação familiar e neuroconstelação aqui.
Eu sou grata a Deus, ao Diretor de Jornalismo, Kleber Lima, à Gerente Jo Aiko e a toda equipe dessa empresa de comunicação pela oportunidade de realizar o meu sonho de escrever artigo para jornal!! Também, gratidão a todos que param um momento do dia para ler, comentar ou falar comigo dos artigos!
E agora, eu irei dar uma pausa para recarregar as energias. Volto dia 23 de maio com mais histórias e temas para compartilhar. Até breve!
(*) BRUNA BERTHOLDO é Advogada, Terapeuta Facilitadora em Constelação Sistêmica Familiar Individual, Neuronconsteladora e mentora de relação de casal. Escreve para HiperNotícias às quintas-feiras / Instagram e facebook: brunabertholdocf
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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