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Justiça Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2021, 16:45 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2021, 16h:45 - A | A

DECISÃO DA JUSTIÇA

Juiz cancela audiência e julgamento de empresária acusada de mandar matar irmãos

THAYS AMORIM
DA REDAÇÃO

O juiz da 1ª Vara Criminal de Rondonópolis (a 183km de Cuiabá), Wagner Plaza Machado Junior, cancelou a audiência de instrução e julgamento da empresária Mônica Marchett, acusada de ser a mandante do assassinato dos irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, em 1999 e 2000. Mônica conseguiu adiar o início da instrução probatória, fase onde apresenta sua defesa e eventuais testemunhas.

Mônica Marchett 2.jpg

“Por outro lado, no que tange ao requerimento formulado para reabertura do prazo para apresentação de nova resposta à acusação, esse não merece prosperar, posto que, a sua defesa, no dia 19 de outubro de 2020, atendendo ao chamamento processual, já apresentou resposta à acusação”, diz trecho da decisão.

Em novembro de 2020, a Justiça chegou a negar um recurso de Mônica e manteve a prisão da empresária. Na época, o juiz Wagner Plaza alegou que existiam provas suficientes para manter o recebimento da denúncia contra a empresária, que teria tentado “fugir” da Justiça. Posteriormente, o desembargador Pedro Sakamoto revogou a prisão preventiva.

LEIA MAIS: Justiça alega que empresária não estava foragida e revoga prisão

O envolvimento de Mônica na morte dos irmãos Brandão e José foi apontado pelo ex-cabo da Polícia Militar e réu confesso do assassinato, Hércules de Araújo. Segundo o ex-policial, que já foi condenado, Mônica teria sido a suposta mandante dos crimes, assinando a transferência de um automóvel como parte do pagamento pelo crime. O ex-policial foi condenado a 27 anos e 11 meses de prisão pelos assassinatos.

O pistoleiro e soldado da PM Célio Alves de Souza também confessou sua participação nos crimes e afirmou que Mônica e o seu pai, Sérgio Marchett, estiveram envolvidos desde o planejamento do crime até a execução. Célio foi condenado a 24 anos de prisão.

Na época, a família Marchett disputava judicialmente um imóvel rural de 2.175 hectares com as vítimas. A assinatura de Mônica na transferência do imóvel seria um dos principais indícios da sua participação no crime, segundo o Ministério Público.

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