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Polícia Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 12:18 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 12h:18 - A | A

VÍTIMA DE HOMICÍDIO

Polícia descarta hipótese de acidente no caso de bebê que morreu em creche de VG

Foram requisitadas informações mais detalhadas à Perícia Técnica para determinar mais detalhadamente como ocorreu a morte de Vicente Camargo, de cinco meses, e se trata-se de um homicídio culposo ou doloso

RAYNNA NICOLAS E SABRINA VENTRESQUI
DA REDAÇÃO/DO LOCAL

A Polícia Civil descartou a hipótese de morte acidental no caso do bebê Vicente Camargo, de apenas cinco meses, que foi vítima de um traumatismo craniano provocado no berçário Espaço Criança Feliz, em Várzea Grande, conforme apontam as investigações.  A polícia também já tem convicção de que funcionários da creche serão responsabilizados pela morte de Vicente.  Agora, as autoridades aguardam resultados de perícias complementares para determinar se o caso será tratado como homicídio culposo ou doloso.

"A Polícia Civil hoje já trabalha com a possibilidade de uma morte provocada. Pelas circunstâncias da lesão, onde foi a lesão, o que provocou no bebê, temos uma convicção inicial de que a morte foi provocada dentro da creche, por algum funcionário do local", comentou o delegado Marlon Bruno em entrevista ao HNT nesta sexta-feira (26). 

De acordo com o delegado, foram requisitadas informações mais detalhadas à Perícia Técnica para determinar se a pancada que provocou a morte de Vicente aconteceu no mesmo dia do óbito ou se foi provocada em dias anteriores até culminar na morte do bebê. Isso porque cada uma das hipóteses têm responsabilizações diferentes. 

"De início a gente descarta uma morte acidental. Já vai haver, do ponto de vista da Polícia Civil, uma responsabilização de alguns servidores da creche. O que estamos trabalhando agora é para entender qual é o nível de responsabilização que a cada um vai ser atribuído"

PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

Uma dos mistérios que a Polícia Civil ainda busca solucionar no caso Vicente é a intenção dos proprietários da creche que, inicialmente, tentaram alegar às autoridades e à família do bebê que ele teria morrido asfixiado após ser colocado para dormir. 

"Esse é justamente um dos pontos que a gente precisa esclarecer nesse momento. Se realmente eles não tinham conhecimento e presumiram essa asfixia ou pode ter ocorrido de quererem obstruir o esclarecimento dos fatos trazendo uma informação inverídica de um fato que eles sabiam que não existia. Essa também é uma questão que vamos ter que esclarecer a partir dessas informações complementares", frisou Marlon. 

As informações complementares também darão subsídios à polícia para saber mais detalhadamente como ocorreu a morte de Vicente. No laudo preliminar, foi constatado que o bebê foi vítima de traumatismo craniano por instrumento contundente. Agora a polícia busca delimitar o que ocorreu a partir das características das lesões encontradas em Vicente. 

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