O slogan do ano é Virada do Pertencimento, pois bairros mais distantes do centro, como Cidade Tiradentes, Butantã e Parelheiros (que estreia na programação), vão ter suas arenas também. Lá, as atrações começarão às 17h de sábado, param às 22h e serão retomadas às 9h de domingo.
Há destaques na programação, como os shows de Tom Zé no Centro Cultural Tendal da Lapa; Alessandra Leão e Sapopemba no Sesc 24 de Maio; Karol Conká e Maria Rita na Capela do Socorro (zona sul); e Dilsinho e Roberta Miranda em São Miguel Paulista (zona leste). Ellen Oléria vai cantar Beyoncé e Bruna Caram prestará homenagem a Gonzaguinha.
SEGURANÇA
Já o esquema de segurança terá mudanças após as cenas de violência da edição passada. A Prefeitura, que investiu R$ 40 milhões e pretende movimentar, com o evento, R$ 400 milhões, prevê manter guardas focados em saídas de estações de metrô do centro e atuar de forma mais integrada com outras forças, como a Polícia Militar.
A última edição da Virada foi marcada por agressões, roubos de celulares e arrastões no centro. Os crimes ocorreram mesmo dentro dos gradis instalados no Vale do Anhangabaú. O show do funkeiro Kevinho chegou a ser encerrado antes da hora por causa da violência. No de Margareth Menezes, hoje ministra da Cultura, teve correria, como mostrou o Estadão.
A Guarda Civil Metropolitana terá 720 agentes focados na Virada Cultural deste ano, além de 260 viaturas. Houve aumento de 33,3% ante o efetivo do ano passado, quando estiveram 540 agentes e 176 viaturas no serviço operacional do evento. O balanço não leva em conta integrantes da GCM, que atuam em outros locais no dia e podem prover reforço, se necessário. (Colaborou Ítalo Lo Re)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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