Brave criticou como o site do prêmio descrevia os irmãos George e Josias Booker, que inicialmente eram chamados de "gerentes" de quase 200 escravizados. Após a crítica, o site corrigiu o texto, identificando-os corretamente como escravizadores. Brave reprovou a tentativa original de suavizar os horrores da escravidão.
A página do prêmio detalha que a empresa Booker McConnell apoiou o prêmio desde sua criação em 1968 até 2002. Depois que a escravidão foi abolida em 1833, os irmãos Booker receberam dinheiro como compensação pelos escravizados libertados e fundaram uma empresa de comércio e navegação no ano seguinte.
Os organizadores do prêmio agradeceram a Brave pela sua contribuição e atualizaram o artigo. Eles também informaram que mais pesquisas sobre essa história estão sendo feitas e serão compartilhadas assim que concluídas. As conexões do prêmio com a escravidão já foram destacadas antes, como em 1972, quando John Berger, vencedor do prêmio, doou metade de seu prêmio para o movimento Pantera Negra britânico.
Os Booker Prizee Internacional Booker são hoje financiados pela fundação Crankstart.
(Com Agência Estado)
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