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Política Segunda-feira, 21 de Maio de 2018, 11:24 - A | A

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Segunda-feira, 21 de Maio de 2018, 11h:24 - A | A

"NUNCA PASSOU PELA CABEÇA"

PP descarta Neri Geller como vice de Pedro Taques

FELIPE LEONEL

O presidente do Progressistas em Mato Grosso, deputado federal Ezequiel Fonseca, afirmou que “nunca” passou pela cabeça dos integrantes do partido comporem uma aliança com o atual governador Pedro Taques (PSDB), para uma eventual disputa ao Governo do Estado. Com isso, ele também rechaçou qualquer possibilidade de Neri Geller ser candidato a vice de Taques.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

ezequiel fonseca

Deputado federal Ezequiel Fonseca, presidente do PP

Além das especulações envolvendo o nome de Geller, a posse do presidente municipal do Progressistas, Demílson Nogueira, como presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), sugeria uma aproximação do partido junto a Pedro Taques. Na avaliação de Fonseca, Taques articula para criar um racha dentro da agremiação.

 

Uma reunião extraordinária foi convocada na quinta-feira (17) para dar cabo à discussão. Dos 69 membros da Executiva com poder de voto, 44 compareceram na reunião. Quatro membros se abstiveram, dentre eles Neri Geller, e houve 40 votos contra uma composição com o governador. A tendência é coligar junto com o senador Wellington Fagundes (PR).

 

“Quando soube disso pela imprensa, já tratei de tomar a decisão correta e tirar qualquer dúvida sobre esse assunto. Ele não tem qualquer possibilidade de ser vice nesta posição, pois o diretório já definiu”, afirmou o parlamentar, durante entrevista coletiva, realizada na manhã desta segunda-feira (21), na sede do partido.

 

Ainda de acordo com Fonseca, o governo do Estado trabalha com as armas que possuem, na tentativa de dividir a agremiação. Para Ezequiel, a articulação do Governo é “correta”, levando em consideração a “posição” do governador, que tenta aglutinar partidos em torno de um projeto de reeleição.

 

“Recuo de Fagundes é brincadeira”

 

De acordo com o presidente do Progressistas, o pré-candidato legitimo da oposição é o senador Wellington Fagundes. Uma eventual desistência de Fagundes, em nome do projeto de Otaviano Pivetta (PDT), foi encarada pelo grupo como uma “brincadeira” feita por Otaviano, que estaria bastante “entusiasmado” com a possibilidade de ser candidato ao Governo.

 

Fonseca citou a mais recente pesquisa, do Instituto Voice, na qual aponta Mauro Mendes com 19% das intenções de votos, Pedro Taques com 16% e o senador Wellington Fagundes com 11%. O resultado da pesquisa deixou o grupo otimista e “deu um gás” para o senador fazer campanha no interior e reforçar sua pré-candidatura.

 

"Estamos otimista, essa pesquisa foi excepcional.  O senador Wellington vem construindo a sua base muito sólida, hoje é o grupo com mais partidos e ainda não começamos a fazer campanha, não andamos em lugar nenhum e ele já aparece com 11%. Também é o nome com menor rejeição, então nós ficamos muito felizes com isso”, concluiu Fonseca.

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