Laudo pericial não apontou quaisquer lesões em Lucas Ferreira Amorim, de 20 anos, que confessou ter assassinado três motoristas de aplicativo na região metropolitana de Cuiabá. Conclusão da perícia, que veio à tona neste sábado (20), afasta a tese de que o rapaz tenha sido agredido nas dependências da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Durante audiência de custódia, Lucas alegou que levou tapas e que foi xingado por policiais civis após ser preso na segunda-feira. Contudo, a perícia técnica não encontrou elementos que corroborem para a versão. Documento, segundo a Polícia Civil, já foi anexado aos autos do processo.
Lucas foi autuado em flagrante pelos crimes de roubo majorado pelo concurso de pessoas, por restringir a liberdade das vítimas, grave ameaça com emprego de arma branca e resultado morte; ocultação de cadáver e corrupção de menores.
Além dele, dois adolescentes participaram das execuções e foram internados no Complexo Pomeri, em Cuiabá. Uma mulher, Keise Melissa Rodrigues, de 25 anos, também foi presa nesta sexta-feira por ter emprestado aos assassinos a conta em que eram solicitadas as corridas por aplicativo.
Ela também faria a função de intermediária da venda dos carros roubados no latrocínio, de acordo com as investigações da Polícia Civil.
Um quinto elemento, que teria gravado em vídeo uma das execuções, continua sendo procurado pela polícia.
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