Amigos da jovem Ivone Oliveira Gomes estão realizando uma campanha para arrecadação de recursos para que o corpo da jovem seja levado para o Pará, onde reside a família dela. A universitária cusrava direito e foi brutalmente assassinada pelo namorado Luiz Otávio da Silva, na noite de quarta-feira (15), com várias facadas pelo rosto e pescoço, dentro da quitinete onde morava, no bairro Osmar Cabral.
A campanha organizada pelos estudantes de direito da Universidade de Cuiabá (UNIC), que dividiam sala com Ivone, pedem doações de dinheiro para as despesas de translado que custam em torno de R$ 10 mil.
A família da jovem mora na cidade de Trairão, no Pará, e não tem condições financeiras de pagar as despesas para o transporte do corpo.
Junto com o pedido de doações, os amigos da vítima fazem uma homenagem à jovem morta precocemente. “Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar. Estamos só de passagem. O nosso objetivo é observar, crescer, amar e depois voltar para casa”, diz a mensagem da campanha que acompanha uma foto de Ivone.
Na imagem os alunos disponibilizam duas contas para o depósito das doações: uma do Bradesco agência 1263-7 conta corrente 87298- 9 em nome de Thays Conrado Marinho contato (65) 9 9601 4555. Outra conta do Banco do Brasil agência 3325-1 conta corrente 51287-7 em nome de Marcos Paixão, contato (65) 9 9921 2735.
O caso
A jovem Ivone foi morta pelo namorado, que foi preso horas após o crime. Ele não justificou o motivo que o levou a cometer o crime, alegou amava a namorada e que iria se casar com ela.
Uma amiga da vítima informou aos policiais que a relação do casal era conturbada e que a Ivone não queria mais manter o relacionamento. O que pode ter levado o acusado a matar a moça de forma cruel, com mais de 10 facadas na região do pescoço e rosto.
A amiga foi quem encontrou o corpo da vítima em cima da cama e com o cobertor cobrindo o rosto. Ela relatou para a polícia que chegou em casa, depois do trabalho, por volta das 23h30 e viu que Ivone estava deitada na cama, mas ela estranhou porque a vítima estava com vestes comuns e ela sempre dormir de pijama. O ventilador também estava desligado em um dia que fazia muito calor. O que chamou a atenção da companheira de quarta que ainda falou com Ivone e ela não respondeu.
A colega chamou então um vizinho para entrar no quarta de Ivone com ela e foi então que se depararam com a cena do crime brutal e chamaram a polícia.
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