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Polícia Segunda-feira, 21 de Agosto de 2017, 14:21 - A | A

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Segunda-feira, 21 de Agosto de 2017, 14h:21 - A | A

NA PCE

Agentes apreendem 10 celulares em cela de líderes de quadrilha de roubo de carro

LUIS VINICIUS

Dez celulares foram apreendidos por agentes penitenciários dentro da cela dos líderes da quadrilha de roubos e furtos de veículos que foram presos pela Polícia Civil durante a Operação Ares Vermelho.

 

As apreensões foram realizadas na manhã desta segunda-feira (21), após a denúncia de uma reportagem do “Fantástico” que denunciou os chefes da organização que planejavam os crimes dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE) por meio de grupos do WhatsApp chamado "Marreta Progresso 157".

 

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As detenções dos celulares foram realizadas na cela de um dos principais organizadores da quadrilha. Luciano Mariano da Silva, que tem o apelido de "Marreta", trocava mensagens pelo aplicativo, postava foto e se exibia em redes sociais. Ele foi preso na quinta-feira (17) com mais 50 pessoas pelas práticas de crimes de roubos majorados, furtos, receptação de veículos, adulteração, falsificação de documentos, estelionatos e lavagem de dinheiro. Ele cumpre pena após ser condenado a 56 anos por tráfico de drogas e roubo.

 

Mesmo sendo identificado como membro da quadrilha, Luciano chegou a postar uma mensagem de "bom dia" ainda no domingo (20).

 

A estimativa é que o esquema seja responsável por 409 roubos ou furtos dos 682 ocorridos durante os quatro meses das apurações. O grupo criminoso era liderado pelos detentos Luciano Mariano da Silva, conhecido por “Marreta”, Robson José Ferreira de Araújo, “Carcaça”, Edmar Ormeneze, “Mazinho”, e Wagner da Silva Moura, “Belo”. Todos eles estão presos na PCE e deverão ser transferidos para um presídio.

 

Conforme apontou a reportagem do Fantástico, mostra que os chefes da quadrilha de roubos e furtos de veículos tinham planos de roubar uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para traficarem entorpecentes trazidos de países da Amércia do Sul, como Paraguai e Bolívia.

 

Após ter conhecimento do grupo, um policia civil se passou por bandido e pediu que fosse integrado ao grupo com autorização da Justiça. Pelo aplicativo, os criminosos que estavam nas ruas mandavam fotos e vídeos dos carros que pretendiam furtar ou roubar. O grupo chegou a ter 48 participantes, de quatro estados. Quinze deles falavam de dentro das prisões.

 

Ele conseguiu permanecer quatro meses infiltrado, período em que registrou todos os crimes cometidos pela organização. A investigação foi comandada pelo delegado Marcelo Martins Torhacs. O policial sabia dos roubos, mas o objetivo era identificar a quadrilha inteira.

 

Por meio de nota, a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) disse que abriu um procedimento administrativo disciplinar para apurar a ocorrência e que fará uma análise de inteligência para saber se é um dos celulares de onde o preso Luciano Mariano postou mensagens.

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Elias Pereira da Silva 22/08/2017

O fantástico sabia.mas a polícia não..muito esquisito..

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1 comentários

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