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Polícia Terça-feira, 03 de Julho de 2018, 16:25 - A | A

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Terça-feira, 03 de Julho de 2018, 16h:25 - A | A

OPERAÇÃO SEGREGARE

Mandantes dos atentados contra agentes planejavam crimes por grupo de Whatsapp

LUIS VINICIUS

O delegado da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Diogo Santana, afirmou que os mandantes dos atentados contra os agentes penitenciários foram planejados por meio de um grupo de Whatsapp, intitulado “Vamo pra cima”. A confirmação foi feita na tarde desta terça-feira (3), durante entrevista coletiva na Diretoria da Polícia Civil, sobre a Operação Segregare que desarticulou a quadrilha.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

delegado diogo santana

 Delegado Diogo Santana

“Durante as investigações, a gente observou que os criminosos criaram um grupo em um aplicativo de comunicação. Esse grupo foi criado especificamente para discutir os ataques que foram criados, com o nome 'Vamos pra cima'. No grupo, esses indivíduos discutiam tudo que era realizado previamente a realização dos ataques, os executores e as principais armas de fogo utilizadas”, declarou o delegado.

 

O policial explicou que, na rede social, os executores do crime mandavam fotos das casas dos agentes que seriam alvos dos ataques.

 

“Os criminosos que estão soltos, faziam um levantamento prévio das casas dos agentes. No aplicativo, eles mandavam foto da casa do agente e do próprio servidor. Após a efetivação dos ataques, os bandidos voltavam a se reunir no grupo para analisar quais as consequências dos ataques”, explicou Santana.

 

O delegado contou que, após serem identificados, os mandantes foram retirados dos respectivos presídios que estavam e foram levados à Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) para prestar depoimento e depois retornarão as unidades prisionais.

 

Os mandantes dos atentados são João Luiz Baranoski, conhecido como Lobo, Ciclenio Lourenço de Araújo, conhecido como Timpa, Joabe Pereira Marcondes, chamado de G3 e Gabriel Antônio Rosa (Tangará da Serra). Eles são os criadores do grupo no aplicativo para arquitetar os ataques. Os criminosos serão autuados por quatro tentativa de homicídio qualificada.

 

Na manhã desta terça-feira, os agentes deflagraram a “Operação Segregare”, na qual foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva, dois de prisão temporária e quatro de busca e apreensão. 

 

O caso

 

O primeiro atentado contra agente penitenciário foi registrado no dia 22 de março, no bairro Nova Conquista, em Cuiabá. No dia seguinte, às 6h, tiros foram feitos contra a sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários. Novos disparos em duas casas de agentes ocorreram na madrugada do dia 24 de março, sendo um por volta de 01h30, na região de chácara do bairro Sucuri, e às 02h30 em uma residência no bairro Vila Arthur, em Várzea Grande.

 

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