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Polícia Sábado, 22 de Abril de 2017, 08:50 - A | A

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Sábado, 22 de Abril de 2017, 08h:50 - A | A

NOVE MORTOS

Corpos das vítimas de chacina em zona rural são levados para Colniza para identificação

RENAN MARCEL

Os corpos dos nove trabalhadores vítimas de uma chacina na Gleba Taquaraçu, no extremo noroeste de Mato Grosso, foram transportados para o município de Colniza (distante 1.065 km da capital, Cuiabá), durante esta madrugada e chegaram nas primeiras horas da manhã deste sábado (22).

reprodução

mapa colniza

 

A Gleba Taquaraçu fica a 250 km de Colniza é uma região de difícil acesso, por isso houve muita dificuldade em resgatar os corpos.

Agora, agentes da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) darão início aos procedimentos para identificar as vítimas, cujos nomes ainda não foram oficialmente divulgados. Todos os mortos são do sexo masculino e não há crianças entre as vítimas. Três peritos foram enviados de Cuiabá para Colniza para realizar este trabalho. Familiares estão no local para ajudar na identificação.

Por enquanto, há suspeitas de que três dos mortos são Marciano dos Santos Mateus, Cristiane dos Santos Mateus e uma terceira identificada apenas como Edson. Investigadores de cidades próximas informaram que familiares das vítimas citadas buscaram a polícia, pois teriam recebido informações que os parentes estavam entre os mortos. 

Segundo as informações, a chacina ocorreu na última quinta-feira (20). Um grupo encapuzado teria invadido o local e assassinados as pessoas, de forma extremamente violenta. Fortes imagens foram divulgadas por um site de Rondônia como sendo da cena do crime.

 A Polícia suspeita que a chacina foi realizada por capangas de fazendeiros, por causa de disputa de terra. 

“Há informações que esses criminosos passaram nos barracos executando as pessoas que estavam dentro. A nossa maior dificuldade é chegar a esse local devido ao acesso. São 150 quilômetros, porém, de carro são seis horas até o primeiro ponto. Daí tem que pegar barco, tem que andar a pé. A grande dificuldade nossa é quanto a esse deslocamento até o local para trazer os corpos para a cidade”, disse o coronel Eduardo Henrique de Souza, em entrevista ao Jornal Nacional nessa sexta-feira (22).

 

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