Repousa sobre a mesa do juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, um pedido de compartilhamento de provas feito no inquérito da PJC aberto no processo da Operação Esdras, desencadeada em 27 de setembro de 2017, que apura a tentativa de gravação ilegal do desembargador Orlando Perri pelo tenente-coronel PM José Henrique Costa Soares, a mando do coronel Evandro Lesco, utilizando uma câmera escondida na farda de Soraes. O pedido, de acordo com fontes da coluna, refere-se aos diálogos contidos no aparelho de telefone celular de Soares (José Henrique), apreendido durante a operação.
O aparelho já passou por perícia e é parte do Inquérito Policial instaurado pela Polícia Judiciária Civil. O problema, segundo as mesmas fontes, é que ele conteria diálogos de conteúdo íntimo e pessoal entre Soares e a delegada que preside o inquérito, Ana Cristina Feldner, o que, se comprovado, pode tirar Feldner da condução do caso. O assunto é tratado com muita cautela nos bastidores da investigação, mas há grande expectativa sobre a decisão do magistrado sobre o celular-bomba!
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