As prisões foram anunciadas no momento em que um painel independente de especialistas, apoiado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), divulgou um relatório documentando graves violações dos direitos humanos na Venezuela, uma vez que o governo apertou o cerco contra a dissidência após a eleição presidencial de 28 de julho.
O ministro do Interior venezuelano, Diosdado Cabello, disse na televisão estatal que a proibição de voos era "imediata" e duraria além do domingo, quando os eleitores de todo o país devem eleger governadores e membros da Assembleia Nacional. Mas o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia informou que o governo venezuelano havia notificado que os voos seriam retomados no dia seguinte à eleição. (COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIATED PRESS)
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.
(Com Agência Estado)
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