Os comentários foram feitos depois que líderes de quatro grandes países europeus ameaçaram aumentar a pressão sobre Putin se ele não aceitar um cessar-fogo incondicional de 30 dias na Ucrânia, oferecido neste sábado, 10, em uma forte demonstração de unidade com Kiev.
O progresso no fim da guerra de três anos parece ilusório desde que Donald Trump retornou à Casa Branca, e suas alegações anteriores de avanços iminentes não se concretizaram. Trump já pressionou a Ucrânia a ceder território à Rússia para acabar com a guerra, ameaçando desistir caso o acordo se tornasse muito difícil.
Desde o início das negociações mediadas pelos EUA, a Rússia manteve os ataques ao longo da linha de frente de aproximadamente 1.000 quilômetros (600 milhas), incluindo ataques mortais em áreas residenciais sem alvos militares óbvios.
O cessar-fogo incluiria a interrupção dos combates em terra, no mar e no ar. Os líderes europeus ameaçaram aumentar as sanções, inclusive nos setores bancário e energético da Rússia, se Putin não o cumprisse. A prioridade era tornar muito custoso para a Rússia continuar lutando na Ucrânia, disse mais cedo o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Andrii Sybiha.
Quando questionada sobre como o mecanismo de monitoramento funcionaria, ele afirmou que "os detalhes ainda estavam sendo discutidos".
(Com Agência Estado)
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