Hassett argumentou que as tarifas visam corrigir o déficit comercial com outros países. No caso do Brasil, o conselheiro evitou responder a perguntas sobre o superávit comercial brasileiro e disse que é necessário olhar para a estratégia geral de segurança nacional e de produção interna, sem especificar qual seria essa estratégia. O mesmo conceito também se aplicaria às tarifas de 50% sobre o cobre.
"Se houver uma guerra, temos de ter os metais para produzir armas, e o cobre é crítico para isso", apontou. "Temos cobre no país, mas não o suficiente."
Hassett também defendeu que as tarifas não estão afetando diretamente a inflação americana. "A inflação não está subindo, está em um dos níveis mais baixos nos últimos anos. Ganhamos evidência empírica que a posição de Trump está correta com base em dados", ressaltou.
O conselheiro ainda comentou sobre a gestão do Federal Reserve (Fed), afirmando que o BC americano tem "muitas explicações a dar" sobre os custos de renovação da instituição, mas reiterou que a decisão de demitir ou não Jerome Powell como presidente caberá a Trump, caso haja justificativa.
(Com Agência Estado)
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