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Mundo Terça-feira, 16 de Setembro de 2025, 18:35 - A | A

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Terça-feira, 16 de Setembro de 2025, 18h:35 - A | A

RESPONSABILIZA LÍDERES

ONU acusa Israel de genocídio em Gaza no mesmo dia em que ofensiva militar avança

Relatório da Comissão de Inquérito da ONU aponta crimes de atrocidade cometidos por autoridades israelenses; operação em Gaza deixa cidade em ruínas.

DA REDAÇÃO

A Organização das Nações Unidas (ONU) acusou Israel de cometer genocídio contra os palestinos na Faixa de Gaza. A denúncia foi feita nesta terça-feira (16) por especialistas independentes do Conselho de Direitos Humanos, no mesmo dia em que o Exército israelense iniciou uma ampla ofensiva para tomar a Cidade de Gaza, em meio a uma crise humanitária sem precedentes.

Segundo o relatório, quatro dos cinco critérios estabelecidos na Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio foram atendidos, incluindo assassinato de membros do grupo e imposição deliberada de condições que visam à destruição física dos palestinos. A comissão atribuiu responsabilidade direta a líderes israelenses como o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, o presidente Isaac Herzog e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant.

A ofensiva militar em Gaza, marcada por bombardeios e incursões terrestres, já provocou êxodo de 350 mil pessoas, de um total de 1 milhão que viviam na região. Israel afirma que a operação tem como objetivo eliminar a infraestrutura militar do Hamas, mas organizações humanitárias alertam para fome, destruição e risco de colapso total da cidade.

Enquanto familiares de reféns israelenses pedem a suspensão dos ataques, o Hamas exige cessar-fogo, retirada das tropas e troca de prisioneiros. A pressão internacional aumenta, e a ONU reforça que o relatório poderá embasar futuras ações no Tribunal Penal Internacional ou no Tribunal Internacional de Justiça.

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