"Estamos preocupados que o foco no reconhecimento, nas circunstâncias atuais, possa complicar os esforços para garantir um cessar-fogo, empurrando Israel e o Hamas para posições ainda mais intransigentes", justificou o representante. "Como todos os outros governos da Nova Zelândia nos últimos 80 anos, defendemos a posição de que reconheceremos um Estado palestino quando chegar a hora certa", acrescentou.
Segundo Peters, a Nova Zelândia continua denunciando todas as ações tomadas por Israel e pelo Hamas que prolongam o conflito no Oriente Médio. Para ele, o que é necessário agora "é diálogo, diplomacia e liderança - não mais conflitos e extremismo".
(Com Agência Estado)
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