"Isso não funcionará. Já explicamos mais de uma vez que a Rússia não exagera seus interesses, mas garantiremos nossos interesses legítimos com firmeza e rigor", disse ele. "Estamos vendo uma compreensão cada vez mais clara por parte de nossos parceiros nos Estados Unidos da necessidade de eliminar as causas profundas da crise, em vez de tentar apoiar aqueles que lançam belos slogans sobre um cessar-fogo imediato e dizem que isso não significará o fim do bombardeio de armas na Ucrânia", afirmou.
E apontou: "Esta é precisamente a declaração que o presidente francês Emmanuel Macron fez há pouco tempo. É bom que esta posição absolutamente aventureira e confrontacional em apoio à continuação da guerra não encontre compreensão no atual governo americano, que está tentando mergulhar na essência dos problemas e ajudar a eliminar as causas profundas da crise."
(Com Agência Estado)
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