"Se concentrada nas mãos de poucos atores, a AGI pode exacerbar as desigualdades e criar novas formas de dependência tecnológica, impondo sérios desafios ao desenvolvimento sustentável", ressaltou o documento, acrescentando que a AGI demanda uma abordagem "prudente".
"É crucial que a pesquisa sobre a Inteligência Artificial Geral (AGI) seja desenvolvida de forma ética e implantada de forma responsável e confiável, com vistas a ajudar a acelerar o crescimento econômico, especialmente nos países em desenvolvimento, e a enfrentar desafios econômicos e sociais prementes", defenderam os líderes do Brics.
O texto diz ainda que os países do bloco buscarão adotar "posição comum e proativa" em prol de um ambiente digital equitativo para todos. Além disso, os líderes mencionam intenção de identificar "perspectivas comuns e intensificar os esforços coletivos globais para operacionalizar o Diálogo Global da ONU sobre Governança de IA e o Painel Científico Internacional Independente sobre IA, garantindo papéis significativos e participação dos países em desenvolvimento".
(Com Agência Estado)
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