O governo chinês também advertiu os EUA quanto à sensibilidade da questão de Taiwan. Xi afirmou que Washington deve "lidar com cautela com a questão de Taiwan", de modo a evitar que "uma minoria de separatistas defensores da independência de Taiwan" conduza os dois países a um "cenário perigoso de confronto". O comunicado acrescenta que a China considera essencial "eliminar interferências e até sabotagens" na relação bilateral.
O Ministério chinês ainda ressaltou que, durante a ligação, Trump reiterou que os EUA continuarão a seguir a política de 'Uma Só China', e que os americanos "ficam felizes em ver a economia chinesa manter um crescimento forte" e que "a cooperação entre China e EUA pode alcançar muitas realizações". O país asiático confirmou que a conversa foi realizada a pedido do americano e abordou principalmente temas comerciais.
Xi declarou que a reunião em Genebra representou "um passo importante rumo à resolução das questões por meio do diálogo e da negociação". "A China tem sinceridade, mas também princípios. Os chineses sempre cumprem o que prometem."
O comunicado ainda confirma a informação divulgada por Trump de que houve um convite mútuo para visitas de Estado. Ambos os lados, segundo o texto, concordaram em realizar "o quanto antes" uma nova rodada de negociações.
(Com Agência Estado)
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