O ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), acolheu ao pedido da banca de defesa do advogado do ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, e determinou a soltura do jurista. O investigado estava preso preventivamente no Centro de Custódia da Capital desde a última sexta-feira (4).
O ex-secretário foi preso em seu escritório, de onde também foram recolhidos documentos para compor a investigação conduzida pelo Ministério Público Estadual (MPE). O decreto de prisão preventiva é assinado pelo desembargador Orlando Perri.
De acordo com o decreto, a detenção de Taques é necessária para a segurança da tramitação processual, uma vez que há indícios de que o investigado estaria tentando obstruir as investigações.
Paulo Taques é acusado de ser o mandante do esquema de grampos ilegais existente no Estado e que atingiu mais de 100 pessoas. Conforme o decreto de prisão assinado por Perri, a princípio, Paulo determinou escutas por meio do método de “barriga de aluguel” para saber de conversas da publicitária Tatiana Sangali, com quem teria mantido um relacionamento amoroso.
O advogado estava na Sala de Estado Maior, do Centro de Custódia da Capital (CCC) e o pedido de liberdade foi protocolado na segunda-feira (7).
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