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Justiça Segunda-feira, 02 de Julho de 2018, 14:34 - A | A

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Segunda-feira, 02 de Julho de 2018, 14h:34 - A | A

PRESO HÁ DOIS MESES

STF nega liberdade ao deputado Mauro Savi

ANA FLAVIA CORRÊA

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de liberdade ao deputado estadual Mauro Savi (DEM). O recurso foi protocolado pela Assembleia Legislativa. Ele está preso desde 9 de maio no Centro de Custódia da Capital (CCC) em decorrência da segunda fase da Operação Bereré, denominada “Bônus”.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

mauro savi/operação bonus

 Mauro Savi está preso desde o dia 9 de maio

A decisão desta segunda-feira (2) ainda não foi divulgada na íntegra. Ao todo, Savi já teve 5 pedidos de liberdade negados. 

 

“Ante o exposto, não conheço do presente habeas corpus, negando-lhe seguimento”, diz trecho da decisão. 

 

O deputado é acusado de ser um dos líderes do esquema que fraudou e desviou R$ 30 milhões do Departamento Estadual de Trãnsisto (Detran) de 2009 a 2015. Ele teria recebido R$ 750 mil em propina da empresa EIG Mercados para patrocinar sua campanha eleitoral de 2014. 

 

Segundo o Ministério Público Estadual (MPE), a atuação de Savi é marcada pela “dissimulação”, utilizando de seu cargo político e influência relacionada ao mandato para dar “roupagem” de licitude para atos considerados ilícitos pelo Grupo Especial de Atuação Contra o Crime Organizado (Gaeco).

 

Segundo investigações, parte do valor repassado à empresa EIG Mercados retornada era "lavado" pela Santos Treinamento por servidores da Assembleia e conhecidos dos investigados. O dinheiro retornava como propina para políticos e empresários. 

 

Operação Bônus 

A segunda fase da 'Operação Bereré' foi batizada de 'Bônus'. Foram expedidos, pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, seis mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em Cuiabá, São Paulo (SP) e Brasília (DF). As ordens partiram do desembargador José Zuquim Nogueira. 

 

A ação é resultado da análise dos documentos apreendidos na primeira fase da Bereré, dos depoimentos prestados no inquérito policial e colaborações premiadas. Tem como objetivo desmantelar organização criminosa instalada dentro do Detran para desvio de recursos públicos.

 

Na ocasião, também foram presos o ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, o advogado Pedro Zamar Taques, os empresários Roque Anildo Reinheimer, Claudemir Pereira dos Santos e José Kobori.

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