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Justiça Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 09:27 - A | A

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Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 09h:27 - A | A

CASO RENATO NERY

Justiça autoriza devassa em celulares e contas bancárias de investigados por morte de advogado

Até o momento, dez pessoas estão presas por envolvimento no caso. Contudo, as investigações continuam e as autoridades não descartam que novos nomes surjam no bojo das apurações

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

A Justiça acolheu o pedido feito pela Polícia Civil e determinou a quebra do sigilo bancário e telefônico de todos os investigados pelo homicídio do ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), o advogado Renato Gomes Nery. A informação foi confirmada ao HNT.

Até o momento, dez pessoas estão presas por envolvimento no caso. Sendo sete policiais militares, o caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva, suposto executor e os empresários de Primavera do Leste (235 km de Cuiabá), Julinere Goulart Bento e o marido César Jorge Sechi, apontados como mandantes do assassinato.

A Polícia Civil indiciou duas pessoas por participação no crime, o caseiro Alex e o policial militar Heron Teixeira, tido como o principal intermediário entre os mandantes e o executor. Contudo, as investigações continuam e as autoridades não descartam que novos nomes surjam no bojo das apurações.

A execução de Renato Nery custou R$ 200 mil reais. No entanto, Heron Teixeira e Alex Roberto de Queiroz Silva receberam apenas parte do valor. O casal de empresários chegou a oferecer que o montante fosse pago em joias. Todavia, Heron não aceitou.

O CRIME

Renato Gomes Nery, de 72 anos, foi alvejado por disparos de arma de fogo em frente ao próprio escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, no dia 5 de julho de 2024. Ele chegou a ser socorrido e submetido a cirurgia em um hospital particular da Capital, mas não resistiu e teve a morte constatada na madrugada do dia 6.

LEIA MAIS: Suposta mandante da execução de Renato Nery alega problema psicológicos e ficará em silêncio

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