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Cidades Segunda-feira, 18 de Julho de 2016, 11:51 - A | A

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Segunda-feira, 18 de Julho de 2016, 11h:51 - A | A

CASO HIVENA

Estudante que atropelou e matou gari não foi denunciada pelo MP e segue livre para dirigir

MAX AGUIAR

O Ministério Público do Estado de São Paulo ainda não ofereceu denúncia contra a estudante de arquitetura Hívena Queiroz Del Pintor Vieira, 24 anos, que em maio de 2015 atropelou dois garis quando voltava de uma festa e acabou matando um deles.

 

Arquivo Pessoal/Facebook

estudante hívena

MPE-SP ainda não  apresentou denúncia contra Hivena pelo atropelamento e morte de um gari no centro de São Paulo

Hívena, que é cuiabana, fugiu do local do crime sem prestar socorro às vítimas. Alceu Ferraz, de 61 anos, estava limpando a calçada quando foi atropelado pela jovem. Ela contou ao delegado Marcelo Dias que estava fugindo de um assalto quando atropelou as vítimas, no centro de São Paulo.

 

Pelo crime, ela foi indiciada por homicídio culposo, lesão corporal, omissão de socorro e fuga do local do acidente. Apesar de ter vindo para Cuiabá após cometer o atropelamento, a jovem já voltou para São Paulo e continua dirigindo.

 

De acordo com informações obtidas por fontes do HiperNotícias, a cuiabana foi vista dirigindo pelas ruas de Cuiabá e também em São Paulo, onde voltou a morar a estudar. A defesa da jovem, que é feita pelo advogado Artur Osti, afirma que ela nunca perdeu a permissão para dirigir.

 

“Quem passou a informação, de fato fez uma fofoca. Ela nunca perdeu a permissão para dirigir e pode conduzir veículo tranquilamente. Não foi denunciada criminalmente, apenas indiciada pela polícia e os familiares da vítima já receberam a indenização do seguro”, afirmou o advogado.

 

Artur ainda contou que os familiares de Alceu Ferraz ingressaram com pedido de indenização na justiça contra a empresa em que o gari trabalhava. “O valor do seguro não pode ser informado, mas eles já receberam”, declarou o defensor.

 

Questionado sobre a possibilidade de pena para sua cliente, Artur disse que ela se apresentou espontaneamente ao delegado e de maneira alguma poderá ser presa.

 

“Não existe mandado de prisão, muito menos denúncia por parte do Ministério Público. O caso dela não dará condenação por regime fechado. Trata-se de um homicídio culposo, quando ela não teve intenção de matar, principalmente porque estava fugindo de um roubo”, concluiu.

 

A família da vítima foi procurada, porém ninguém atendeu os telefonemas.

 

O CASO

Era madrugada quando dois garis que trabalhavam no centro de São Paulo foram atingidos por um carro desgovernado. José João da Silva teve ferimentos leves e o companheiro de trabalho, Alceu Ferraz, morreu minutos depois.

 

De acordo com uma testemunha, o motorista fugiu sem prestar socorro. À polícia, Hívena Del Pintor disse que só ficou sabendo que havia matado alguém através dos noticiários. 

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